terça-feira, 21 de julho de 2009

Defender a Palestina histórica é um desafio possível!



DEFENDER A PALESTINA HISTÓRICA É UM DESAFIO POSSÍVEL

A luta pela Palestina livre da invasão sionista nos une!

Defender a Palestina histórica é um desafio possível!
Temos na história o aporte da nossa defesa!
A verdade é concreta![1]
E se materializa no processo histórico!
A análise concreta da realidade nos revela os fatores objetivos e subjetivos de nossa luta e de nossas ações políticas.
Apresentamos aqui as nossas diretrizes de lutas e elas nascem da seriedade em compreender a correlação de forças em que vivemos.
Por isso reconquistar a Palestina Livre não é uma utopia!

A Palestina existia como país e foi surrupiada pelo movimento sionista para a criação do Estado de Israel, em 1947, com o apoio do Imperialismo britânico que colonizava a Palestina.
São mais de 120 anos de domínio Sionista sobre o Oriente Médio!
A invasão do Solo Pátrio da Palestina foi desenhado nas resoluções do Congresso Sionista, em 1897, na Basiléia, Suíça. E a Declaração Balfour, de 1917, foi o instrumento da vergonha utilizado entre a Grã-Bretanha e a Federação Sionista sinalizando a vontade de conceder as terras da Palestina para criação do Estado de Israel. .
A formação do Estado de Israel sobre o Solo Pátrio da Palestina deve ser criticado, pois a criação do Estado Teocrático de Israel não foi fruto da autodeterminação do povo hebreu. E deve ser combatido por ser resultado e produto da ação política do movimento sionista sob o pretexto de dar um Lar Nacional para os Judeus. Através de invasões violentas de grupos terroristas sionistas como Irgun e Stern usurparam as terras da Palestina, massacraram e expulsaram os palestinos, uma barbárie assegurada pelo processo "legal" da Resolução 181 (II) de 29 de Novembro de 1947 da ONU e do condenável silêncio do mundo.

Reconhecer o Estado de Israel não o coloca em condição de um Estado fruto de direito.
Direito de existir e direito a um Estado quem tem é o povo palestino.

Nossa luta é internacional! Apoiamos a luta de resistência do povo palestino para libertar o seu território.
Desta forma denunciamos os governos árabes corruptos. Os regimes árabes monárquicos conservadores impedem o progresso revolucionário na região. Temem que o avanço contagiante das massas palestinas alimentem as revoltas nos seus próprios países, desestabilizando seus governos burgueses e corruptos. A questão palestina insufla toda a região e não será neutralizada. Alguns governos árabes corruptos querem reduzir o fenômeno de 61 anos de resistência palestina trocando por territórios fragmentados, chamando isso de “Estado”. Isso é um desrespeito aos mártires palestinos e a história será implacável com esse regimes corruptos.
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O povo palestino tem o direito de ter de volta o seu País, seu lar, seu trabalho, sua escola e seu direito a viver!
E para viabilizar estes direitos defendemos a Unidade da Esquerda Palestina e a refundação da OLP!

Lutamos pelo:
1. O Direito de Retorno para os palestinos refugiados e indenizações.
2. Direito à autodeterminação e de construir o Estado Palestino laico, democrático e não racista, na área liberta na Palestina histórica.
3. A cidade de Jerusalém como capital da Palestina.
4. Libertação dos presos políticos palestinos - hoje em torno de 11.000 o número de palestinos detidos e submetidos a situações precárias e desumanas
5. Liberdade para os presos políticos nos cárceres de Abu Mazem. É inaceitável que a Autoridade Nacional Palestina – ANP detenha em cárceres presos políticos palestinos.

CONGRESSO DA FEPAL - 2010
Chamamos a construção coletiva do pré-congresso da FEPAL.
Defendemos a necessidade da transparência e do caráter democrático do Congresso da FEPAL.
As forças políticas que compõem o movimento palestino no Brasil precisam acertar um cronograma de reuniões para construir a unidade palestina como parte da construção do pré-congresso dentro de um trabalho unitário.
Essa unidade tão necessária e urgente será possível se pudermos nos reunir e definirmos juntos os critérios para tirar delegados; as relações com os Comitês de solidariedade; as crises e problemas existentes nas associações, sociedade e comitês locais e a pauta de discussão para o Congresso.
COMITE CATARINENSE DE SOLIDARIEDADE AO POVO PALESTINO

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