quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

CANCION A PALESTINA "YO QUISIERA



this is the new version of our song "yo quisiera" dedicated to Palestine...writen and interpreted by Karla and Samir Hadj-Djilani...We hope you will enjoy it....salam from Colombia...(all rights reserved)

PROVA INCONTESTÁVEL DA FARSA MONTADA: Engenheiros revelam que 11 de Setembro foi organizado nos mínimos detalhes

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

El diario sirio - O que está acontecendo na Síria desde 2011

Palestina como você nunca viu antes فلسطين كما لم تراها من قبل

Morrem três jornalistas que investigavam a participação dos EUA em demolição das Torres Gêmeas


Três jornalistas que trabalhavam em um documentário sobre o envolvimento do governo norte-americano na demolição das torres gêmeas morreram nos últimos dias.

Fotos: Bob Simon, Ned Colt e David Carr



Trata-se do ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob Simon, e o jornalista do New York Times David Carr.

Bob Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira na cidade de Nova York em um acidente automobilístico e na quinta-feira Ned Colt, de 58 anos, dizia-se que tinha morrido por um derrame cerebral massivo, seguido em poucas horas por David Carr, de 58 anos, quem colapsou e morreu em seu escritório na sala de redação do New York Times.

Os três jornalistas mais Brian Willias, quem teve que renunciar à NBC por mentir sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente de notícias em vídeo no mês passado e apresentaram os documentos de segurança necessários que lhes permitiriam o acesso ao arquivo mais secreto do Kremlin, onde se encontrariam provas relacionadas com os atentados de 11 de setembro de 2001.

Em relação a esses arquivos do 9/11 em poder do Kremlin, o presidente Putin tinha alertado que iria divulgá-los.



Os especialistas norte-americanos acham que, apesar do fato de as relações entre os EUA e a Rússia terem chegado no ponto mais grave desde a Guerra Fria, Putin entregou até Obama problemas menores. Os analistas acham que isto é só a "calma antes da tormenta".

Putin vai golpear e estaria preparando o lançamento de provas da participação do governo dos Estados Unidos e dos serviços de inteligência nos ataques do 11 de setembro.

O motivo para o engano e o assassinato de seus próprios cidadãos terá servido aos interesses petroleiros dos Estados Unidos no Médio Oriente e das suas empresas estatais.

A ponta de lança da empresa de notícias em vídeo independente que pretendia descobrir a verdade do 9/11 foi David Carr, quem no New York Times foi um valedor de Edward Snowden e após ter visto o documentário Citizenfour, tratou de ir dormir "mas não podia"

Carr estava seriamente desiludido com o New York Times pela elaboração da memória da guerra da Ucrânia "e não só por não dizer a verdade, mas também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando contra os rebeldes".

Outro que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 9/11, foi Ned Colt, quem após sair de NBC News continuava sendo um amigo de toda a vida de Williams e aperfeiçoou suas habilidades humanitárias enquanto trabalham no Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon considerava "extremamente lamentável" a manipulação dos meios de comunicação no período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.



Após a destruição da imagem de Williams, e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o regime de Obama enviou um "mensagem clara" à elite norte-americana quanto à exposição dos seus segredos mais obscuros.

Pior ainda, as elites dos meios nos EUA agora fogem de medo e o regime de Obama ameaça agora os meios de comunicação alternativos com ilegalizar todos os sites dissidentes.

Para isso tem uma escandalosa proposta legislativa de Ordem Fraternal da Policial Nacional para classificar qualquer crítica contra a policia nas redes sociais como um "crime de ódio".

Fonte:Pátria Latina

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Empresas de Israel e dos EUA se aliam para aplicar tecnologia militar testada em Gaza na fronteira com México

Todd Miller e Gabriel M. Schivone | NACLA | Tucson - 01/02/2015 - 06h00


Assim como a Faixa de Gaza para os israelenses, regiões fronteiriças dos EUA estão se tornando laboratório a céu aberto para empresas de segurança; estado do Arizona promove programa de cooperação para militarizar fronteira mexicana
Policiais norte-americanos patrulham a fronteira entre os Estados Unidos e o México nos arredores da cidade de Nogales, no Arizona
Era outubro de 2012. Roei Elkabetz, general das Forças Armadas Israelenses (IDF, na sigla em inglês) explicava as estratégias de defesa de fronteiras de seu país. Em sua apresentação de Power Point, havia uma foto do muro que separa a Faixa de Gaza de Israel. "Aprendemos muito com Gaza", disse à audiência. "É um excelente laboratório".
Elkabetz falava em uma conferência sobre patrulhamento de fronteiras que apresentava uma quantidade estonteante de novas tecnologias. Havia balões de monitoramento sobrevoando um veículo blindado e camuflado. Havia sistemas de sensores sísmicos para a detecção de movimentação humana. Ao redor do general, era possível ver exemplos de práticas de policiamento imaginadas não por um escritor de ficção científica distópica, mas por empresas de inovação tecnológica.
O general, no entanto, não estava à beira do Mediterrâneo, mas em meio à árida paisagem do Texas. Ele estava em El Paso, a cerca de 10 minutos de distância do muro que separa os Estados Unidos do México.
No dia 20 de novembro de 2014, o presidente Obama anunciou uma série de ações executivas sobre a reforma da imigração. Dirigindo-se ao povo americano, ele se referiu à lei aprovada pelo Senado em julho de 2013, que, entre outras coisas, aumentaria a militarização das fronteiras do país. O presidente lamentou o fato de que a lei tenha ficado parada na Câmara dos Representantes, caracterizando-a como um "solução conciliatória" que "reflete o senso comum". Segundo o presidente, a lei iria "dobrar o número de agentes de patrulhamento nas fronteiras, enquanto forneceria aos imigrantes ilegais um caminho para a cidadania".
Assim como a Faixa de Gaza para os israelenses, as regiões fronteiriças dos EUA – chamadas de "zonas isentas de Constituição" pela Associação Norte-Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês) já que direitos constitucionais são suspensos nessas áreas estão se tornando um grande laboratório a céu aberto para empresas do setor de tecnologia. Nelas, quase qualquer forma de patrulhamento e "segurança" pode ser desenvolvida, testada e apresentada, como em um shopping center militar, para outros países do mundo todo. Desta forma, a segurança fronteiriça está se tornando uma indústria global e o complexo empresarial mais satisfeito com isso é o que desenvolveu as tecnologias aplicadas em Israel (Palestina ocupada - N. do Blog).
Em fevereiro de 2014, a Agência de Fiscalização de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP, na sigla em inglês), órgão do Departamento de Segurança Nacional (DHS) encarregado do policiamento das fronteiras dos EUA, fechou um contrato com o gigante da indústria militar israelense Elbit Systems, a fim de construir uma "barreira virtual", isto é, uma barreira tecnológica instalada na fronteira do deserto do Arizona. A empresa, cujas ações americanas subiram 6% durante as operações militares israelenses contra Gaza em julho de 2014, trará o mesmo arsenal de tecnologias utilizado nas fronteiras israelenses – Gaza e Cisjordânia – para o sul do Arizona, por meio de sua subsidiária Elbit Systems of America.
Com cerca de 12 mil funcionários e "mais de 10 anos trabalhando pela segurança das mais complexas fronteiras do mundo", a Elbit produz um arsenal de "sistemas de segurança nacional". Ele inclui veículos terrestres de patrulhamento, sistemas aéreos não-tripulados em miniatura e "cercas inteligentes", isto é, barreiras de ferro altamente fortificadas que têm a capacidade de sentir o toque ou o movimento de uma pessoa. Em seu papel como líder na integração de sistemas do plano de tecnologia de fronteiras israelense, a empresa já instalou cercas inteligentes na Cisjordânia e nas Colinas de Golã.
 Michael Rose / Flick
Muro que separa a Cisjordânia e Israel(Palestina ocupada - N.do Blog), em 2011
No Arizona, o CBP encarregou a Elbit da criação de um "muro" de "torres fixas integradas" que contém câmeras, radares, sensores de movimento e salas de controle. A construção será iniciada nos íngremes desfiladeiros desérticos ao redor da cidade de Nogales. Estas torres são apenas parte de uma operação mais ampla, o Plano de Tecnologia de Patrulhamento de Fronteiras do Arizona.
Esta não é a primeira vez que empresas israelenses participam de um projeto nas fronteiras dos EUA. Em 2004, os drones Hermes da Elbit foram os primeiros veículos aéreos não-tripulados a patrulhar a fronteira sul. Em 2007, de acordo com o livro “A Doutrina do Choque”, da jornalista canadense Naomi Klein, o Golan Group, empresa de consultoria israelense formada por ex-membros das Forças Especiais do exército israelense, forneceu um curso intensivo de oito dias para agentes especiais de imigração do Departamento de Segurança Nacional que abrangia "desde combate corporal direto até 'pró-atividade com SUVs'".
À medida que esta cooperação entre agências de patrulhamento de fronteiras era intensificada, o jornalista norte-americano Jimmy Johnson cunhou a expressão "fronteira México-Palestina". Em 2012, o poder legislativo do Arizona, interessado no potencial econômico da crescente colaboração, declarou o estado e Israel "parceiros de negócios", complementando que "desejavam ampliar esta relação".
Desta forma, as portas foram abertas para uma nova ordem mundial, em que EUA e Israel se tornarão parceiros no "laboratório" que é a região fronteiriça entre México e EUA. Os testes serão realizados no Arizona. Ali, principalmente por meio de um programa chamado Global Advantage, o know-how acadêmico e corporativo norte-americano e os baixos salários pagos nas fábricas mexicanas se unirão às empresas de segurança de fronteiras de Israel.
O Global Advantage é um projeto corporativo que tem como base a parceria entre a Tech Parks Arizona, programa da universidade do estado, e o Offshore Group, empresa de consultoria que fornece "soluções terceirizadas para empresas de qualquer tamanho" nas adjacências da fronteira mexicana. A Tech Parks Arizona tem os advogados, contadores e especialistas, assim como o know-how técnico, para ajudar qualquer empresa estrangeira a se instalar no país. Por meio de um programa chamado Israel Business Initiative, a Global Advantage encontrou seu país preferencial.
É o retrato de um mundo pós-ALCA em que as empresas dedicadas a impedir que pessoas cruzem fronteiras têm acesso livre a estas mesmas fronteiras. Embora Israel e Arizona estejam separados por milhares de quilômetros, Rothschild garantiu que "economicamente, não há fronteiras".

Jim Greenhill / Flickr

Soldados dos EUA patrulham a fronteira entre o país e o México nos arredores de Nogales, no Arizona 

Soldados dos EUA patrulham a fronteira entre o país e o México nos arredores de Nogales, no Arizona
O que o prefeito mais estima é o fato de que as novas tecnologias de patrulhamento de fronteiras trarão dinheiro e empregos para uma área com uma taxa de pobreza de quase 23%. De acordo com Molly Gilbert, diretora da Tech Parks Arizona, "a questão na verdade é o desenvolvimento, e nós queremos criar empregos na área de tecnologia em nossas fronteiras".
Nestas parcerias, as fábricas que produzirão as fortalezas desenhadas pela Elbit e outras empresas de alta tecnologia de Israel e dos EUA estão no México. Trabalhadores mexicanos muito mal pagos fabricarão, portanto, os componentes de um futuro esquema de patrulhamento que ajudará a localizar, deter, prender e deportar alguns deles, caso tentem atravessar a fronteira rumo aos EUA.
No momento, há supostamente entre 10 e 20 empresas israelenses discutindo a possibilidade de participar do programa. Embora seja cuidadoso ao declarar o sucesso da Israel Business Initiative, Bruce Wright, CEO da Tech Parks Arizona, fala com otimismo sobre o plano transnacional de sua organização. Wright se baseia nas previsões de que o mercado de segurança nacional crescerá de seus 51 bilhões de dólares anuais em 2012 para 81 bilhões apenas nos EUA, no ano de 2020, e para 544 bilhões no mundo todo em 2018.
Wright sabe que há sub-mercados que crescem rapidamente, voltados para produtos relacionados ao patrulhamento, como câmeras de vigilância, armas não-letais e tecnologias de rastreamento de identidade; também sabe que o mercado norte-americano de drones criará 70 mil novos empregos em 2016. Alimentando, em parte, este crescimento, há o que a agência de notícias Associated Press chama de "adoção sem precedentes" de patrulhamento por drones na fronteira sul dos EUA. Mais de 10 mil voos de drones foram realizados no espaço aéreo fronteiriço desde março de 2013.
De acordo com Wright, o sul do Arizona, auxiliado por seu parque tecnológico, irá se tornar o laboratório perfeito para o primeiro núcleo de empresas de segurança de fronteiras na América do Norte. Ele não está pensando apenas nas 57 empresas do sul do Arizona que já foram identificadas como operando na área de segurança e gerenciamento de fronteiras, mas também em outras empresas similares espalhadas pelo país e pelo mundo, mas especialmente em Israel (Palestina ocupada - N. do Blog.).
Soldados israelenses revistam motorista no posto de controle de Abu Diss, entre Cisjordânia e Israel -
Kashfi Halford


Soldados israelenses revistam motorista no posto de controle de Abu Diss, entre Cisjordânia e Israel
O objetivo de Wright é seguir a liderança de Israel, já que o país sedia hoje o maior número de empresas da área. Neste caso, a fronteira mexicana simplesmente substituiria as áreas de testes palestinas, utilizadas inclusive como marketing das empresas. Elas poderiam transferir, avaliar e testar seus produtos in loco, como ele gosta de dizer – isto é, onde há pessoas reais cruzando fronteiras reais.
"Se vamos ter de conviver diariamente com a fronteira, com todos os seus problemas, e há uma solução para eles", disse Wright em uma entrevista de 2012, "por que não sermos a região que os resolve e ganha todos os benefícios comerciais por tê-lo feito?".
Naomi Weiner, coordenadora de projetos da Israel Business Initiative, voltou de uma viagem ao país junto de pesquisadores da Universidade do Arizona bastante entusiasmada quanto às possibilidades de colaboração. "Escolhemos áreas em que tanto Israel quanto o sul do Arizona são fortes", explicou Weiner, mencionando a "sinergia" da indústria de patrulhamento de ambos os lugares. Por exemplo, uma das empresas que sua equipe conheceu em Israel foi a Brightway Vision, subsidiária da Elbit Systems. Se a empresa decidir se instalar no Arizona, ela poderia usar os especialistas do parque tecnológico local para desenvolver e refinar câmeras e óculos de imagens térmicas, explorando outras maneiras de aplicar estes produtos militares no patrulhamento de fronteiras. O Offshore Group fabricaria então no México as câmeras e óculos.
Embora o romance entre o Arizona e Israel ainda esteja em sua fase inicial, o entusiasmo quanto às possibilidades está crescendo. Representantes da Tech Parks Arizona veem a Global Advantage como a maneira perfeita de fortalecer o "relacionamento especial" entre EUA e Israel. Não há outro lugar no mundo com uma maior concentração de empresas do setor. Cerca de 600 start-ups da área de tecnologia são criadas apenas em Tel Aviv a cada ano. Durante a investida israelense contra Gaza no último verão, a rede de notícias sobre economia Bloomberg noticiou que o investimento em tais empresas “se acelerou”. No entanto, apesar das operações militares periódicas em Gaza e do incessante aparelhamento da patrulha de segurança nacional israelense, há várias limitações no mercado local.
O Ministro da Economia israelense está ciente disto. Seus secretários sabem que o crescimento da economia israelense é "alimentado por um crescimento constante das exportações e do investimento externo". O governo cultiva e dá apoio a estas start-ups da área de tecnologia até seus produtos estarem prontos para a exportação. Dentre eles está o "skunk", um líquido de odor pútrido que tem como objetivo conter multidões. O ministério foi bem sucedido em exportar estes produtos para o mundo todo. Na década que se seguiu ao ataque às Torres Gêmeas em Nova York, a exportação israelense de "produtos de segurança" subiu de 2 bilhões para 7 bilhões de dólares anuais.
Empresas israelenses venderam drones de vigilância a países latino-americanos como México, Chile e Colômbia, e sistemas de segurança à Índia e ao Brasil, onde um sistema electro-óptico será empregado no controle das fronteiras com o Paraguai e a Bolívia. Eles também estiveram envolvidos na preparação para o policiamento a ser usado nas Olimpíadas de 2016, no Brasil. Os produtos da Elbit Systems e de suas subsidiárias são usados desde as Américas e Europa até a Austrália. Enquanto isso, a gigantesca empresa de segurança está cada vez mais envolvida na descoberta de "aplicações civis" para tecnologias de guerra, e está ainda mais interessada em levar tecnologia do campo de batalha para as fronteiras do mundo, incluindo o sul do Arizona.

Tradução: Henrique Mendes
Matéria original publicada no site NACLA, publicação norte-americana focada em informações e análises sobre a América Latina.

Cai por terra a versão oficial do 11 de Setembro




Investigadores dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a colaboração do FBI

Já muito se falou do ataque alegadamente terrorista de 11 de Setembro às torres gémeas do World Trade Center, surgiram teorias, e especialistas levantaram muitas questões. Mas quando o investigador Cientista Larry Silverstein encontra explosivos em destroços do World Trade Center cai por terra a ideia de que o ataque foi terrorista.
Uma equipe de oito pesquisadores liderados pelo professor Niels Harrit da Universidade de Copenhaguem (Dinamarca), comprovaram a existência de explosivos altamente tecnológicos em amostra dos escombros das torres gémeas.
Essa pesquisa vem confirmar um trabalho semelhante previamente executado pelo professor Steven Jones nos Estados Unidos.
Com esta descoberta explica-se a queda livre dos prédios num processo de demolição implosiva controlada. Os aviões não poderiam derrubar as torres gémeas devido à temperatura do combustível não ser suficiente para derreter aço.
O impacto também não pode ter afectado a estrutura no nível afirmado pelo governo americano, uma vez que o prédio foi desenhado para suportar aviões daquele tamanho. O ferro derretido na base dos prédios ficou vivo por várias semanas.
E nos três meses seguintes, fotos infravermelhas de satélites mostraram bolsões de alto calor nas três torres.
Larry Silverstein comprou o leasing do WTC entre 2000 e 2001, dois meses antes do “ataque”, tendo contratado um seguro para os prédios no valor de dois bilhões de dólares contra ataque terrorista.
Na opinião dos investigadores da Universidade de Copenhague, o ataque às torres gémeas serviu para “criar ódio contra os árabes e fomentar as guerras americanas na saga pelo petróleo e a hegemonia Israelita no Médio Oriente”.
Ainda segundo os mesmos investigadores, “existem evidências de que agentes da Mossad (serviços secretos israelitas), foram capturados no mesmo dia na posse de explosivos. Todos foram libertados pelo FBI”.
Veja o vídeo.
http://maiortv.com.pt/cai-por-terra-a-versao-oficial-do-11-de-setembro-666/